sábado, 19 de junho de 2010

O Sopro da Vida


Eu não desisto perante a primeira dificuldade, é injusto dizeres uma coisa dessas!
È a segunda vez que fazes uma coisa assim, simplesmente desapareces, não queres saber dos planos, dos compromissos assumidos com o coração, não demonstras nenhum respeito pelo sentimento nutrido por ti, o silencio dói sabias?
O não dizer nada tambem magoa, devagarinho vai consumindo a esperança, vai absorvendo o brilho no olhar, ate ser dificil dizer o teu nome, torna-se dificil respirar, o coração aperta e bate rapido, bate sem parar de ansiedade, de saber se estas bem, o que te aconteceu? O que tera acontecido mais uma vez para te fechares deste mundo?
Eu não me desliguei, tu é que te desligaste!
Eu estive sempre presente, até na brisa do vento que seguia na tua direcção.
Já tu estavas ausente mais uma vez e eu perdida sem saber o que fazer, nunca tomaria a posição ou atitude de te tentar a pedir respostas, mais uma vez fiquei aqui, sem incomodar, esperei o tempo passar, vi minutos, horas a voar ate serem dias, noites sem a tua voz, custou muito!
Exijo mais, mereço mais, muito mais do que tenho recebido e tenho de lutar por mim, afinal de contas foi nesse sentido que nasceu o nosso sentimento, de uma busca pela verdadeira felicidade e algumas coisas que se tem passado não fazem parte do mundo feliz em que quero estar.
Tenho bom-senso, sei perfeitamente diferenciar o certo do errado, o normal do anormal, atitudes correctas das incorrectas.
E tu tambem sabes!

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